Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Preprint em Português | SciELO Preprints | ID: pps-4208

RESUMO

Background: Colorectal cancer has a high global mortality and tumor markers have emerged as diagnostic, management and prognostic indicators. New markers are being studied. Objective: To verify if there is a correlation between the immunohistochemical expression of ALCAM and ALDH1 proteins in colorectal adenocarcinoma tissue with epidemiological and clinicopathological characteristics, in particular their impact on disease progression and death. Method: Observational, single-center, analytical, retrospective study, through the investigation of patients undergoing surgical resection for colorectal cancer. 122 patients were evaluated. Regarding progression, it was shown that in individuals with positive ALCAM (n=40), 14/40 (35%) had progression, and for positive ALDH (n=54), 22/54 (40.7%). For death, the analysis of ALCAM positive (n=40), 24/40 (60%) died, and ALDH1 positive (n=54), 33/54 (61.1%). Conclusion: The immunohistochemical expression of ALCAM and ALDH1 markers was not associated with disease progression and death; it was also not possible to observe a correspondence relationship with the evaluated markers.


Racional: O câncer colorretal apresenta alta mortalidade global e marcadores tumorais têm surgido como sinalizadores de diagnóstico, manejo e prognóstico. Novos marcadores estão sendo estudados. Objetivo: Verificar se há correlação da expressão por imunoistoquímica das proteínas ALCAM e ALDH1 em tecido com adenocarcinoma colorretal com as características epidemiológicas e clinicopatológicas, em particular o seu impacto na progressão de doença e no óbito. Método: Estudo observacional, unicêntrico, analítico, retrospectivo, através da investigação de pacientes submetidos à ressecção cirúrgica por câncer colorretal. Foram avaliados 122 pacientes. Em relação a progressão, mostrou-se que nos indivíduos com ALCAM positiva (n=40), 14/40 (35%) tiveram progressão, e para ALDH positiva (n=54), 22/54 (40,7%). Para óbito, a análise da ALCAM positiva (n=40), 24/40 (60%) morreram, e ALDH1 positivo (n=54), 33/54 (61,1%). Conclusão: A expressão imunoistoquímica dos marcadores ALCAM e ALDH1 não apresentou associação com a progressão de doença e óbito; também não foi possível observar relação de correspondência com os marcadores avaliados.

2.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 9(5)set.-out. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-601360

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Síndrome hemofagocítica (SHF) reativa ou secundária, também chamada de linfohistiocitose hemofagocítica ou síndrome de ativação de macrófagos,compreende um grupo heterogêneo de doenças com características clínico-patológicas semelhantes à sepse, caracterizadas por uma ativação sistêmica de macrófagos benignos que fagocitam células hematopoiéticas e se manifestam clinicamente com febre, hepatoesplenomegalia, citopenias e hiperferritinemia. É uma complicação rara de muitas condições comuns incluindo neoplasia sou infecções, frequentemente resultando em falência de múltiplos órgãos. O objetivo deste estudo foi discutir um caso desta síndrome, revisando seus aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos, clínicos e terapêuticos. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 50 anos, internado para investigação de quadro de febre de origem obscura,sendo diagnosticada síndrome hemofagocítica e que apesar do tratamento instituído, teve evolução fatal. CONCLUSÃO: A SHF reativa é uma condição pouco comum,nas quais as principais associações que devem ser lembradas e pesquisadas são os vírus e neoplasias hematológicas malignas. Está relacionada com uma alteração do sistema imunológico, envolvendo uma ativação de linfócitos e macrófagos. A evolução da doença em geral é extremamente ruim, com alta mortalidade. Assim, torna-se fundamental um diagnóstico precoce para que se possa realizar uma pronta instituição do tratamento, o qual deve ser baseado na causa subjacente ou em tratamento empírico, quando esta não é evidenciada.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Reactive or secondary hemophagocytic syndrome (HS), also referred to as hemophagocytyc lymphohistiocytosis or macrophage activation syndrome, comprises a heterogeneous group of disorders featuring sepsis-like characteristics, characterized by a systemic activation of well-differentiated macrophages phagocytosing hematopoietic cells and manifest clinically with fever, hepatosplenomegaly, cytopenias and hyperferritinemia. This is a rare complication of several common conditions including neoplasms or infections, frequently resulting in multiple organfailure. The objective of this study was to discuss a case of this syndrome, reviewing its epidemiological, physiopathological, clinical and therapeutic aspects. CASE REPORT: Male patient, 50 year old, that presented fever of obscure origin, and received diagnostic of hemophagocytic syndrome and that in spite of treatment, had fatal evolution. CONCLUSION: The HS reactive is a rare condition, in which the main associations that should be remembered and research edare viruses and hematological malignancies. It is related toan alteration of the immune system, involving an activation of lymphocytes and macrophages. The evolution of the disease in general is extremely bad, with a high mortality. Thus, it becomes essential to a quick diagnosis so that you can perform a prompt institution of treatment, which must be based on the underlying cause or empirical treatment, when this is not apparent.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ferritinas , Linfo-Histiocitose Hemofagocítica , Linfoma não Hodgkin , Índice de Gravidade de Doença
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...